De profetas e eremitas: luzes e sombras

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Julián Andrés Escobar-Gómez

Resumo

A experiência mística tem estado presente em todos os tempos e tem estado ancorada nas religiões, que têm levado os momentos de êxtase de diferentes pessoas a aprofundar os seus dogmas ou a fortalecer as expectativas dos crentes. Apesar do negativo que se pode dizer sobre este assunto, temos de notar dois aspectos claramente diferenciados quando falamos do êxtase em que se cai nesta experiência ou vida: por um lado, temos a profecia, por outro, o eremiritarismo. No primeiro, predomina o sentimento, no segundo, predomina o conhecimento. O profeta e o eremita têm de chegar ao mesmo lugar: uma experiência que os liga ao seu Deus ou à sua Divindade. Para além do que pode ser feito de acordo com os dogmas de cada instituição religiosa, devemos notar que ambos os caminhos têm elementos em comum e claramente denotam diferenças. Esse é o objetivo do nosso artigo: destacar as luzes e sombras que podem existir face a dois tipos de experiências místicas que, apesar de terem um horizonte comum, são radicalmente opostas. A nossa abordagem limita-se ao que é chamado a fenomenologia da religião.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Escobar-Gómez, J. A. (2020). De profetas e eremitas: luzes e sombras. Quaestiones Disputatae: Temas En Debate, 13(26), 107-134. Recuperado de http://revistas.ustatunja.edu.co/index.php/qdisputatae/article/view/2011
Seção
Articulos Num.26
Biografia do Autor

Julián Andrés Escobar-Gómez

Licenciado en filosofía egresado de la Universidad de Antioquia. Actualmente se desempeña como cogestor de apropiación de TIC para la Universidad de Antioquia.

Referências

Barrientos, J-P (2019). Dejad que los niños vengan a mí. Editorial Planeta: Bogotá - Colombia.

Ficino, M (1986). De amore. Barcelona: editorial Tecnos.

Gonzáles Suárez, L (2015). La doctrina de Tomás de Aquino sobre la analogía como recurso para el conocimiento natural de Dios. Una meditación filosófica sobre sus límites y sus alcances. En: Perseitas, Vol. 3. Núm. 2. Pp. 154 – 174.

________________ (2016). Presencia escondida de Dios en el centro del alma. Reflexiones sobre la antropología mística de San Juan de la Cruz. En: Análisis, vol. 48, núm. 89. Pp. 391 – 409.

______________ (2018). La presencia de Dios en el castillo interior. En torno a la complementariedad de la antropología mística de Santa Teresa de Jesús y la antropología fenomenológica de Edith Stein. En; Valenciana. Número 21. Pp. 127 - 151.

McCulloch, D (2011). Historia de la Cristiandad. Madrid: Editorial Debate.

Montaigne, M (2010). Ensayos escogidos. Medellín: Editorial Universidad de Antioquia.

Rodríguez, P (2012). Mentiras fundamentales de la Iglesia Católica. Editorial De Bolsillo: Barcelona - España.

Sáenz Obregón, J (2016) Comp., and trad. Conversando con dios. Selección de Poesía mística de la India y Persia: siglos X a XVII. Medellín: Editorial Universidad de Antioquia.

Schopenhauer, A (2009). El mundo como Voluntad y Representación. Madrid: Editorial Trotta.

Soto Posada, G (2007). Filosofía Medieval. Medellín: Sociedad San Pablo y Universidad Pedagógica Nacional.

Vargas, W (2013). El problema de la muerte en el estoicismo romano: Epicteto, Séneca y Marco Aurelio. En Revista de psiquiatría Universitaria Núm. 9. Vol. 2. Pp. 173 - 177.

Otto, R (2014). Mística de Oriente y Occidente. Sankara y Eckhart. Madrid: Editorial Trotta.