Os princípios do biodireito europeu

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Kemp Kemp

Resumo

Urna das tarefas mais importantes do Conselho Europeu era gerar respostas para regular as diferentes práticas biomédicas a medida que surgiam e se desenvolviam.  Assim,  o Conselho  Europeu  regulamentou,  por exemplo, o estatuto jurídico dos hemoderivados, bem como dos órgaos e tecidos para transplante e enxerto, respetivamente. No entanto, nao foi fácil estabelecer urna política europeia depromoc;:ao de um direito harmonizado comas novas exigencias e desafios dos avanc;:os biomédicos, sem um quadro jurídico geral que nos permitisse avanc;:ar para urna regulac;:ao comunitária. Neste cenário, a Comunidade Européia buscou identificar e definir normas específicas para o reconhecimento de certos princípios fundadores do Biodireito Europeu, que devem ser entendidos como urna leí para estabelecer limites as práticas científicas e biotecnológicas e definir urna identidade humana. Este artigo examina esses princípios e sua utilidade para a regulac;:ao, bem como sua contribuic;:ao para a consolidac;:ao do biodireito como disciplina na Europa.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Seção
Artículos 36
Biografia do Autor

Kemp Kemp

Fue Professor Emeritus, Department of Education - Research Program for Education and Philosophy, Aarhus University, Dinamarca. Entre otras áreas que abordó con gran acierto e impacto internacional, como la hermenéutica y la ética medioambiental, fue también pionero del bioderecho en el mundo. Autor, junto a Jacob Dahl Rendtorff, del libro Basic Ethical Principies in European Bioethics and Biolaw, resultado de un trabajo mancomunado que convocó e integró a todos los países de la Comunidad Europea. Fue, junto a Rendtorff, el primer teórico en ofrecer un esbozo doctrinario para la disciplina. Fue un gran investigador que dominó varios espectros teóricos. Publicó alrededor de 300 artículos en revistas internacionales especializadas. Fue una voz mundialmente autorizada en el bioderecho y miembro fundador de la International Nerwork of Biolaw (www.internationalnetworkbiolaw.org), la organización académica de bioderecho más importante del mundo. Falleció en el año 2018. Sus hijas cedieron los derechos de traducción y publicación del presente artículo al editor de nuestra revista, el profesor Erick Valdés. 

Referências

Beyleveld, D. & Brownsword, R. (2002). Human Dignity in Bioethics and Biolaw. Oxford: Oxford University Press.

Kant, I. (1997). Groundwork of the Metaphysics of Morals. Cambridge: Cambridge University Press.

Kemp, P. (2007). La mundialización de la ética. Ciudad de México, Fontamara.

Levinas, E. (1961). Totalité et Infini. La Haye: Martinus Nijhoff. Levinas, E. (1969). Totality and Infinity. Toe Hague: M. Nijhoff, Publishers, Toe Hague.

Rendtorff, J.D. & Kemp, P. (2000). Basic Ethical Principles in European Bioethics and Biolaw, Vols. 1-2. Copenhagen and Barcelona: Centre for Ethics and Law & Institut Borja de Bioetica.

Ricoeur, P. (1992). Oneself as Another. Chicago: Toe University of Chicago Press.

Ricreur, P. (1990). Soi-meme comme un autre. Paris: Editions du Seuil. Singer, P. (2009). Animal Liberation. New York: Harper Perennial Modern Classics. Toe Danish Ministry of Trade and Industry (1999). An Ethical Foundation for Genetic Engineering Choices. http://www.evm.dk/ english/publications ?category=&year= 1999. Accesed 2 March 2015.

Valdés, E. (2015). "Biolaw, Genetic Harms and Fourth Generation Human Rights': Journal of Comparative Law 144, 2015: 1197-1226.