Travertinos do Cantera San Antonio, município de Villa de Leyva - Colômbia. Avanços na caracterização física e mineralógica para uso como rocha ornamental
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este artigo apresenta os resultados da caracterização física, mecânica e mineralógica do travertino, extraído na pedreira de San Antonio, Villa de Leyva, utilizada há mais de cinquenta anos, para fins arquitetônicos, uso em fundações, colunas e outros elementos estruturais, entre outros. outros.
O material é avaliado através da aplicação das normas NBR e UNE-EN para a caracterização de rochas ornamentais. As características da composição mineralógica foram avaliadas por meio de observações em microscópio petrográfico e as propriedades de densidade aparente, porosidade aparente aberta, absorção aparente de água, permeabilidade, absorção capilar de água e resistência à compressão.
Os testes anteriores foram feitos para determinar, de forma preliminar, as característica que definem seu uso como rocha ornamental e sua correta implementação no local. A rocha estudada é um travertino, de origem sedimentar, composto de calcita (CaCO3), com menores quantidades de óxidos de ferro, que aparece na forma de micrita (lama calcária) como constituinte da matriz e em cristais de esparita definidos como cimentantes ou mesmo como material de enchimento para algumas fissuras. Os resultados dos testes indicam que o travertino possui uma densidade aparente seca de 2,51 g / (cm ^ 3), densidade aparente saturada de 2,61 g / (cm ^ 3), porosidade de 9,05%, absorção de 3,62% de água, coeficiente de absorção de água da capilaridade de24,14 g / m2 · s0,5 e resistência à compressão de 16 MPa.
O material atende às especificações de uso para revestimento interno de paredes e fachadas internas e externas. Direitos autorais © L’Esprit Ingenieux
O material é avaliado através da aplicação das normas NBR e UNE-EN para a caracterização de rochas ornamentais. As características da composição mineralógica foram avaliadas por meio de observações em microscópio petrográfico e as propriedades de densidade aparente, porosidade aparente aberta, absorção aparente de água, permeabilidade, absorção capilar de água e resistência à compressão.
Os testes anteriores foram feitos para determinar, de forma preliminar, as característica que definem seu uso como rocha ornamental e sua correta implementação no local. A rocha estudada é um travertino, de origem sedimentar, composto de calcita (CaCO3), com menores quantidades de óxidos de ferro, que aparece na forma de micrita (lama calcária) como constituinte da matriz e em cristais de esparita definidos como cimentantes ou mesmo como material de enchimento para algumas fissuras. Os resultados dos testes indicam que o travertino possui uma densidade aparente seca de 2,51 g / (cm ^ 3), densidade aparente saturada de 2,61 g / (cm ^ 3), porosidade de 9,05%, absorção de 3,62% de água, coeficiente de absorção de água da capilaridade de24,14 g / m2 · s0,5 e resistência à compressão de 16 MPa.
O material atende às especificações de uso para revestimento interno de paredes e fachadas internas e externas. Direitos autorais © L’Esprit Ingenieux
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
Buitrago Cárdenas, G. A., & Becerra Becerra, J. E. (2020). Travertinos do Cantera San Antonio, município de Villa de Leyva - Colômbia. Avanços na caracterização física e mineralógica para uso como rocha ornamental. L’esprit Ingénieux, 9(1), 10-28. Recuperado de http://revistas.ustatunja.edu.co/index.php/lingenieux/article/view/1841
Seção
Artículos L´esprit Ingenieux Vol.9-1
Referências
ABTN, A. B. (1992). Rochas para revestimento. Determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente. Norma NBR 12766.
American Psychological Association. (2010). Manual de Publicaciones de la American Psychological Association (6 ed.). (M. G. Frías, Trad.) México, México: El Manual Moderno. Amin Jamshidi, M. R. (2013). Predicting the long-term durability of building stones against freeze–thaw using a decay function model. Cold Regions Science and Technology, 29-36.
Angulo, F. (2009). Tipologías Arquitectónicas Coloniales y Republicanas. En F. Angulo, Tipologías Arquitectónicas Coloniales y Republicanas, Afinidades y Oposiciones (pág. 9). Cartagena de indias: Jorge Tadeo Lozano.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. (1992). Rochas para revestimento - Determinação da massa especifica aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente. Rio de Janeiro: Norma NBR 12766.
ASTM D2434-68. (2000). Standard Test Method for Permeability of Granular Soils (Constant Head), ASTM International, West Conshohocken, PA, 2000.
ASTM D5731-16. (2016). Standard Test Method for Determination of the Point Load Strength Index of Rock and Application to Rock Strength Classifications. West Conshohocken, PA: ASTM International.
Becerra, J. (2007). Ensaios de alteração acelerada para avaliação da durabilidade de seis granitos ornamentais brasileiros. Revista Geonomos, Volume 15, Número 2. Instituto de Geociencias. Universidade Federal de Minas Gerais – Brasil. ISSN (eletrônico):2446-6964. ISSN (impresso):0104-4486.
Becerra, J. &. (2008). Especificaciones de uso de rocas ornamentales con base en ensayo de alteración acelerada. Revista Ingeniería Investigación y Desarrollo, Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia - UPTC. Volumen 6, 30-38.
Becerra, J. (2009). “Avaliação das susceptibilidades aos processos de deterioração dos Calcários ornamentais da formação La Tampausados na construção civil de Medellín-Colombia” Tesis de Doctorado. IGC/UFMG.
Becerra, J. (2013). Proyecto de Investigación: la extracción minera de areniscas de la formación une. Incidencia en la estabilidad de taludes. Caracterización físico-química, mecánica y de alterabilidad para optimización de extracción y uso en obras viales y en arquitectura.
Benavente, D. (2006). Utilización de rocas y minerales industriales (M.A. García-del-Cura y J.C. Cañaveras, Eds.). Seminarios de la Sociedad Españolas de Mineralogía, 123-153.
Benavente, D. (2009). Influencia de la petrografía en las propiedades petrofísicas y de durabilidad del Travertino Clásico. Valoración de su anisotropía. GEOGACETA, 147-150.
Benavente, D. B. (2006). Propiedades físicas y utilización de rocas ornamentales. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, 62-68.
Chris L. Hayward, D. V. (1999). Roman Marble Quarries in Southern Euboea and the Associated Road Systems.
Dapena, E. (1996). Características mecánicas de materiales de construcción. Degradación y conservación del Patrimonio Arquitectónico (F. Mingarro. Ed.), 249-269.
El Tiempo. (2003). Mármoles y Granitos en la Globalización. [online] Available at: http://www.eltiempo.com/archivo/documento/MAM-996790 [Accessed 4 Aug. 2018].
Frazão, E. B. (2002). Tecnologia de rochas na construção civil. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental.
Giancarlo Renzoni, H. R. (1998). Mapa geológico, Plancha 191 Tunja (1:100000). INGEOMINAS.
Griem, W. (2 de 02 de 2017). Geología general. Obtenido de GeoVirtual2 y Museo Virtual: http://www.geovirtual2.cl/geologiageneral/ggcap02a.htm
Hernández-Gutiérrez, L. S.-B.-G. (2013). Prácticas de Ingeniería del Terreno. Universidades de Alicante y de La Laguna. Obtenido de http://web.ua.es/es/ginter/ ó http://ocw.ull.es/: License: Creative Commons BY-NC-SA
Hernández-Gutiérrez, L. S.-B.-M. (2013). Prácticas de Ingeniería del Terreno. Universidades de Alicante y de La Laguna. Obtenido de http://web.ua.es/es/ginter/ ó http://ocw.ull.es: License: Creative Commons BY-NC-SA.
Ioannou, I. A. (2009). Engineering Geology., 109, 20-23.
J. J. Howland, A. R. (2013). Estudio de la absorción capilar y la sorptividad de hormigones con áridos calizos cubanos. Materiales de Construcción, 515-527.
K. Miroslav, H. R. (2005). Evaluacion hidrogeológica de pozos a través de registros geofísicos. Fundamentos. Unam, 88.
Leyva, A. M. (2004). Plan de Desarrollo Municipal 2004 – 2007. Villa de Leyva.
M. A. García Del Cura, A. L. (2007). Mineralogía De Los Travertinos Pleistocenos De Albox (Almeria), Importante Recurso De Materia Prima De Rocas Ornamentales.
Macla 7 Xxvii Reunión De La Sociedad Española De Mineralogía, 89.
M. Urosevic, E. S.-A. (2011). Evaluación de las propiedades físicas de dos rocas carbonáticas usadas como material de construcción actual e histórico en Andalucía Oriental, España. Mater. Cons. 61, 93-114.
Ma. Ángeles García, D. B. (2014). Los travertinos de Baños de Mula (Murcia). Una roca de interés sedimentológico y arqueológico. Geogaceta, 56-60.
Macla • 7 • XXVII Reunión De La Sociedad Española De Mineralogía – 2007 Mineralogía De Los Travertinos Pleistocenos De Albox (Almeria), I. R.-U.-U. (s.f.).
N.Q.A.M.Yusofa, H. (2016). Correlation of mineralogical and textural characteristics with engineering properties of granitic rock from Hulu Langat, Selangor. Procedia Chemistry, Volume 19, 975-980.
P.G.Q. Amaral, T. G. (2011). Uranium distribution and radon exhalation from Brazilian dimension stones. 5.
Patarroyo, P. &.-M. (1997). Nuevas consideraciones en torno al Cabeceo del Anticlinal de Arcabuco, en cercanías de Villa de Leyva – Boyacá. Rev. Geología Colombiana, p.27-34. Pentecost, A. (2005). Travertine. Springer, 445.
Rodríguez, A. J. (2002). Mapa de Minerales Industriales Zonas Potenciales para Materiales de Construcción. INGEOMINAS Memoria Técnica, , RS3_02 .
Rodríguez, E. (13 de 03 de 2018). Comunicación personal. (G. Buitrago, Entrevistador)
UNE 22-185-85. (1985). Mármoles y calizas ornamentales resistencia a la compresión. Madrid: IRANOR.
UNE EN 101. (s.f.). Determinación de dureza al rayado de la superficie según escala de Mohs. Madrid: AENOR.
Valencia, B. G. (2009). Contribución en la determinación de los posibles paleoambientes de las rocas Cretáceas Tempranas sobre la vía Tunja-Villa de Leyva (entre Alto del Arrayán - Peaje Sáchica) y sectores aledaños, departamento de Boyacá. Universidad de Caldas. Universidad de Caldas., 1–127.
American Psychological Association. (2010). Manual de Publicaciones de la American Psychological Association (6 ed.). (M. G. Frías, Trad.) México, México: El Manual Moderno. Amin Jamshidi, M. R. (2013). Predicting the long-term durability of building stones against freeze–thaw using a decay function model. Cold Regions Science and Technology, 29-36.
Angulo, F. (2009). Tipologías Arquitectónicas Coloniales y Republicanas. En F. Angulo, Tipologías Arquitectónicas Coloniales y Republicanas, Afinidades y Oposiciones (pág. 9). Cartagena de indias: Jorge Tadeo Lozano.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. (1992). Rochas para revestimento - Determinação da massa especifica aparente, porosidade aparente e absorção d’água aparente. Rio de Janeiro: Norma NBR 12766.
ASTM D2434-68. (2000). Standard Test Method for Permeability of Granular Soils (Constant Head), ASTM International, West Conshohocken, PA, 2000.
ASTM D5731-16. (2016). Standard Test Method for Determination of the Point Load Strength Index of Rock and Application to Rock Strength Classifications. West Conshohocken, PA: ASTM International.
Becerra, J. (2007). Ensaios de alteração acelerada para avaliação da durabilidade de seis granitos ornamentais brasileiros. Revista Geonomos, Volume 15, Número 2. Instituto de Geociencias. Universidade Federal de Minas Gerais – Brasil. ISSN (eletrônico):2446-6964. ISSN (impresso):0104-4486.
Becerra, J. &. (2008). Especificaciones de uso de rocas ornamentales con base en ensayo de alteración acelerada. Revista Ingeniería Investigación y Desarrollo, Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia - UPTC. Volumen 6, 30-38.
Becerra, J. (2009). “Avaliação das susceptibilidades aos processos de deterioração dos Calcários ornamentais da formação La Tampausados na construção civil de Medellín-Colombia” Tesis de Doctorado. IGC/UFMG.
Becerra, J. (2013). Proyecto de Investigación: la extracción minera de areniscas de la formación une. Incidencia en la estabilidad de taludes. Caracterización físico-química, mecánica y de alterabilidad para optimización de extracción y uso en obras viales y en arquitectura.
Benavente, D. (2006). Utilización de rocas y minerales industriales (M.A. García-del-Cura y J.C. Cañaveras, Eds.). Seminarios de la Sociedad Españolas de Mineralogía, 123-153.
Benavente, D. (2009). Influencia de la petrografía en las propiedades petrofísicas y de durabilidad del Travertino Clásico. Valoración de su anisotropía. GEOGACETA, 147-150.
Benavente, D. B. (2006). Propiedades físicas y utilización de rocas ornamentales. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, 62-68.
Chris L. Hayward, D. V. (1999). Roman Marble Quarries in Southern Euboea and the Associated Road Systems.
Dapena, E. (1996). Características mecánicas de materiales de construcción. Degradación y conservación del Patrimonio Arquitectónico (F. Mingarro. Ed.), 249-269.
El Tiempo. (2003). Mármoles y Granitos en la Globalización. [online] Available at: http://www.eltiempo.com/archivo/documento/MAM-996790 [Accessed 4 Aug. 2018].
Frazão, E. B. (2002). Tecnologia de rochas na construção civil. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental.
Giancarlo Renzoni, H. R. (1998). Mapa geológico, Plancha 191 Tunja (1:100000). INGEOMINAS.
Griem, W. (2 de 02 de 2017). Geología general. Obtenido de GeoVirtual2 y Museo Virtual: http://www.geovirtual2.cl/geologiageneral/ggcap02a.htm
Hernández-Gutiérrez, L. S.-B.-G. (2013). Prácticas de Ingeniería del Terreno. Universidades de Alicante y de La Laguna. Obtenido de http://web.ua.es/es/ginter/ ó http://ocw.ull.es/: License: Creative Commons BY-NC-SA
Hernández-Gutiérrez, L. S.-B.-M. (2013). Prácticas de Ingeniería del Terreno. Universidades de Alicante y de La Laguna. Obtenido de http://web.ua.es/es/ginter/ ó http://ocw.ull.es: License: Creative Commons BY-NC-SA.
Ioannou, I. A. (2009). Engineering Geology., 109, 20-23.
J. J. Howland, A. R. (2013). Estudio de la absorción capilar y la sorptividad de hormigones con áridos calizos cubanos. Materiales de Construcción, 515-527.
K. Miroslav, H. R. (2005). Evaluacion hidrogeológica de pozos a través de registros geofísicos. Fundamentos. Unam, 88.
Leyva, A. M. (2004). Plan de Desarrollo Municipal 2004 – 2007. Villa de Leyva.
M. A. García Del Cura, A. L. (2007). Mineralogía De Los Travertinos Pleistocenos De Albox (Almeria), Importante Recurso De Materia Prima De Rocas Ornamentales.
Macla 7 Xxvii Reunión De La Sociedad Española De Mineralogía, 89.
M. Urosevic, E. S.-A. (2011). Evaluación de las propiedades físicas de dos rocas carbonáticas usadas como material de construcción actual e histórico en Andalucía Oriental, España. Mater. Cons. 61, 93-114.
Ma. Ángeles García, D. B. (2014). Los travertinos de Baños de Mula (Murcia). Una roca de interés sedimentológico y arqueológico. Geogaceta, 56-60.
Macla • 7 • XXVII Reunión De La Sociedad Española De Mineralogía – 2007 Mineralogía De Los Travertinos Pleistocenos De Albox (Almeria), I. R.-U.-U. (s.f.).
N.Q.A.M.Yusofa, H. (2016). Correlation of mineralogical and textural characteristics with engineering properties of granitic rock from Hulu Langat, Selangor. Procedia Chemistry, Volume 19, 975-980.
P.G.Q. Amaral, T. G. (2011). Uranium distribution and radon exhalation from Brazilian dimension stones. 5.
Patarroyo, P. &.-M. (1997). Nuevas consideraciones en torno al Cabeceo del Anticlinal de Arcabuco, en cercanías de Villa de Leyva – Boyacá. Rev. Geología Colombiana, p.27-34. Pentecost, A. (2005). Travertine. Springer, 445.
Rodríguez, A. J. (2002). Mapa de Minerales Industriales Zonas Potenciales para Materiales de Construcción. INGEOMINAS Memoria Técnica, , RS3_02 .
Rodríguez, E. (13 de 03 de 2018). Comunicación personal. (G. Buitrago, Entrevistador)
UNE 22-185-85. (1985). Mármoles y calizas ornamentales resistencia a la compresión. Madrid: IRANOR.
UNE EN 101. (s.f.). Determinación de dureza al rayado de la superficie según escala de Mohs. Madrid: AENOR.
Valencia, B. G. (2009). Contribución en la determinación de los posibles paleoambientes de las rocas Cretáceas Tempranas sobre la vía Tunja-Villa de Leyva (entre Alto del Arrayán - Peaje Sáchica) y sectores aledaños, departamento de Boyacá. Universidad de Caldas. Universidad de Caldas., 1–127.